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App para condomínio Plataforma Eu Amo Condomínio cresceu com a pandemia

Plataforma Eu Amo Condomínio cresceu com a pandemia

Plataforma de administração digital de condomínios cresce durante a pandemia

Marcelo Duarte, CEO da Eu Amo Condomínio, conta como a tecnologia tem ajudado administradores e condôminos durante a pandemia

A rede de franquias Eu Amo Condomínio, que implementa processos integralmente digitais para a administração de condomínios, tem crescido desde que a pandemia causada pelo novo coronavirus começou.

Fundada em 2017 por Marcelo Duarte, a rede conta hoje com 31 franquias – três delas abertas entre março e abril. No total, 95 condomínios espalhados por 10 estados brasileiros usam o serviço. Segundo Duarte, há 19 negociações em andamento e a projeção é ter 70 franqueados até primeiro trimestre de 2021.

O dono da unidade é responsável pela administração dos condomínios. A franqueadora possui uma estrutura de back office que auxilia o franqueado em home office a atender demandas de moradores, além de facilitar a comunicação com os síndicos – estes têm atuação mais próxima aos prédios, já que em muitos casos são moradores. O investimento inicial para o franqueado é de R$ 50 mil, incluindo R$ 35 mil de taxa de franquia.

“A facilidade de ter uma solução 100% digital é que a estruturação do serviço é a mesma para atender 3 ou 30 condomínios”, afirma Duarte. A plataforma é dividida em quatro pilares: Contas a pagar, Contas a receber, Atendimento administrativo e Departamento Pessoal.

O aplicativo desenvolvido pela Eu Amo Condomínio, além de atuar na comunicação entre moradores e síndicos, possibilita desde o agendamento de serviços de delivery e pet shops com fornecedores cadastrados até a abertura de portões. “O uso das ferramentas pode ser feito do sofá de casa, respeitando a prática do distanciamento social. Há alguns meses éramos considerados o ‘futuro’ da administração de condomínios. Hoje, nos tornamos a necessidade”, diz Duarte.

O empreendedor afirma, contudo, que a Eu Amo Condomínio não quer afastar pessoas. “Buscamos a humanização”, diz. Síndicos têm a possibilidade de promover vivências voltadas para a saúde mental e física, como aulas de pilates ou dinâmicas de inteligência emocional, via Zoom com os condôminos. O mesmo acontece com as assembleias de moradores, permitindo a sequência nas questões administrativas de forma democrática.

Fonte: https://revistapegn.globo.com
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